Começou a haver mais ordem no caos, mas o problema está longe de estar resolvido. O cheiro fétido que por vezes saía de uma das centenas de malas amontoadas nas zonas de recolha de bagagem um pouco por todos os aeroportos do mundo, associado às imagens de longas filas de passageiros à espera de serem reencaminhados para novos voos, após cancelamentos de última hora, obrigou as companhias a agirem.
A urgência de mudança é grande, e na última semana as imagens de caos que encheram o espaço mediático nos primeiros dias de julho atenuaram-se bastante. As companhias aéreas meteram travão a fundo, mudaram de estratégia e ajustaram a oferta. E o número de voos cancelados reduziu-se substancialmente.
Comprou o ?
Insira o código presente na Revista E para continuar a ler