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Pedro Nuno Santos apela a compromisso entre PS e PSD para a localização do novo aeroporto de Lisboa

É preciso consensualizar a localização do novo aeroporto de Lisboa entre os dois maiores partidos, envolvendo inclusive o Presidente da República, apelou o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos.

“O que queremos, mesmo tendo o PS maioria absoluta é que, se não conseguirmos que todos os partidos se comprometam, pelo menos os dois maiores partidos portugueses tenham capacidade de se sentarem, de definirem, de se consertarem, e provavelmente com o patrocínio do Presidente da República, encontrar uma localização para o novo aeroporto. É a única maneira de conseguirmos que mesmo com uma mudança de governo não voltamos a atrás”, afirmou o governante, no AED Days 2022, organizado pelo município de Oeiras e pela AED Cluster Portugal, que envolve mais de 100 entidades dos setores da aeronáutica, espaço e defesa.

“É uma dificuldade em conseguir consensualizar decisões tão estruturantes para o país como é o aeroporto. Andamos há cinco décadas a estudar e a tentar decidir onde irá ser o novo aeroporto. Temos cerca de 17 localizações estudadas”, lembrou.

A falta de capacidade aeroportuária tem dificultado o crescimento do país, e a situação manteve-se nos últimos anos.

“Em 2020 já íamos recusar centenas de voos por falta de capacidade do aeroporto de Lisboa. A pandemia só aparentemente resolveu o problema. (…) Infelizmente vamos voltar a ter os problemas no aeroporto de Lisboa que conhecemos antes da pandemia, por falta de capacidade aeroportuária”, disse, referindo-se ao facto de a retoma do setor “felizmente” ter voltado.

“A única maneira que um país que está na ponta ocidental da Europa se poder desenvolver é tendo esta capacidade que o público e o privado não se olhem como adversários, ou se excluíssem ao outro mas como cooperantes”, disse ainda.

E acrescentou: “Se conseguirmos aumentar a capacidade aeroportuária nós teremos mais movimentos, mais atividade de aviação, e terá consequências em toda a indústria nacional, são fundamentais para todo o cluster”.

O ministro das Infraestruturas defendeu ainda, em Oeiras, que a TAP não é um tema polémico e defendeu uma aposta na aviação, semelhante à que foi realizada na ferrovia, com a participação dos setores público, privado e da academia.

O que aconteceu na ferrovia “pode acontecer na aviação. Temos um ‘cluster’ que se tem mostrado muito dinâmico, com um conjunto de investimentos, o que são os ingredientes suficientes para que Portugal possa ter um setor em crescimento”, afirmou citado pela Lusa.

Metro de Lisboa volta a parar esta quarta-feira entre as 5h e as 9h. Saiba porquê

Quantas vezes já parou o Metro de Lisboa este ano e quantas paralisações estão agendadas?

A paralisação desta quarta-feira é a sétima desde o início deste ano, sempre no arranque da manhã, geralmente entre as 5h e as 9h, o que leva a que a reposição de comboios apenas ocorra pelas 9h30. As outras greves parciais ocorreram a 11 e 18 de março, 14, 22 29 de abril e 4 de maio. Até ao final do mês o Metro vai parar mais uma vez, no dia 27, no mesmo horário.

comportamento do turismo em portugal

O comportamento do turismo em Portugal cresce nos EUA 49%

O comportamento do turismo em Portugal neste momento é “motivo de grande regozijo”, destacou o Ministro da Economia, referindo-se ao crescimento de turistas vindos dos EUA, que está nos 49%, e da Alemanha, 7,3%.

Comentando a evolução da economia este ano, o ministro disse que “notamos dinamismo em vários sectores”, com “o turismo e os serviços a crescer de forma mais robusta do que tínhamos pensado”.

“O comportamento do turismo dá-nos alguma esperança”.

evolução do turismo

Costa Silva destacou, na audição na Assembleia da República no âmbito da apreciação na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para este ano, a capacidade de atração de investimento do país, referindo que nos dois primeiros meses de 2022 o saldo líquido de investimento estrangeiro foi de 2,2 mil milhões de euros.

O ministro lamentou também o facto de não ser ter avançado com o projeto de exploração de gás natural no Algarve – que o levou a dizer que a Partex, a empresa que liderou até 2019, ia deixar de investir no país.

Se esse investimento tivesse acontecido, Portugal podia estar a produzir gás natural neste momento de escassez provocada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.

Costa Silva deixou claro que se houver interessados em investir nas reservas de gás natural do Algarve, não hesitará em acolher essas manifestações de interesse.

“O que me move é olhar para o futuro. Eu não penso fora da caixa, penso mesmo sem caixa”.

O ministro lembrou a conjuntura negativa provocada pela pandemia que levou ao colapso das redes logísticas – sendo que o trabalho da logística é a espinha dorsal do comércio internacional – e o aumento dos preços da energia e matérias-primas.

“A inflação é das variáveis económicas mais complexas e mais difíceis com que temos de lidar. Qualquer erro pode ter consequências dramáticas”, afirmou.

A indústria do turismo nacional procura reativar-se

«Temos em Portugal um desígnio muito forte de fazer esta transformação estrutural da nossa economia, alterar o perfil produtivo e incorporar cada vez mais conhecimento e inovação em todos os processos de fabricação, novos produtos de bens, de serviços que criem alto valor acrescentado e que desenvolvam um cluster ainda mais forte para as exportações nacionais serem cada vez mais corporizadas numa tendência sustentável para o futuro», disse o Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva.

BTL - Indústria do Turismo Nacional de Lisboa

BTL – Indústria do Turismo Nacional de Lisboa é “espaço de reencontro”

A secretária de Estado sublinhou que os empresários da Indústria do Turismo Nacional têm ainda “uma situação muito difícil em mãos“, uma vez que, apontou, serão necessários “vários anos para que os balanços contabilísticos das empresas possam recuperar” do impacto da pandemia de Covid-19.

A secretária de Estado do Turismo considera que a 32.ª edição da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que arranca esta quarta-feira após interrupção devido à pandemia, é “um espaço de reencontro” após dois anos “muito sofridos”.

“A BTL é sobretudo um espaço de reencontro, volvidos estes dois anos muito sofridos no que ao setor diz respeito e, portanto, as nossas expectativas são grandes“, disse Rita Marques à Lusa.

A secretária de Estado com a pasta do turismo destacou que esta edição do certame conta com “grande parte das empresas que estiveram nas edições anteriores”, o que significa que as empresas “mantêm-se vivas, ainda que em circunstâncias difíceis”.

A mensagem positiva que queremos projetar na BTL passa, sobretudo, por dar nota de que a cadeia de valor do setor do turismo está viva, está disponível e tem todas as condições para acolher a procura, assim que ela surja”, realçou Rita Marques.

indústria do Turismo Nacional

Indústria do Turismo Nacional

A governante apontou também algumas novidades desta edição, com destaque para o turismo literário, por ocasião do centenário de José Saramago, que se assinala este ano, bem como iniciativas relativas à inovação no setor.

Ainda fragilizados, os empresários enfrentam agora novas dificuldades, devido à subida dos preços da energia, matérias-primas e bens alimentares, na sequência do conflito na Ucrânia. A solução poderá passar pela requalificação em cursos de marketing, email-marketing, marketing digital, SEO, ou a realização de auditorias digitais.

“Isto é especialmente impactante, designadamente no que toca aos transportes terrestres de passageiros, mas também no que toca à conectividade internacional, tendo em conta, como sabemos, que grande parte dos custos das nossas companhias aéreas dependem justamente de um carburante, do jet fuel, que também foi fortemente impactado e, portanto, espera-se naturalmente uma subida de preços em toda a cadeia de valor”, afirmou Rita Marques.

“Até o momento, não temos evidência que essa escalada de preços esteja já a ocorrer, portanto, estamos à espera que ocorra, mas, nesta altura, ainda não é uma realidade”, acrescentou.

A BTL regressa esta quarta-feira à FIL, em Lisboa, depois de uma pausa de dois anos, onde muitas pessoas foram para teletrabalho devido à pandemia, prolongando-se até domingo.

Para esta 32.ª edição, a BTL contará com um número superior a 1.400 expositores, segundo a organização, que escolheu “o Porto e Norte como Destino Nacional Convidado” em “reconhecimento do aumento de notoriedade que tem conquistado e do enorme crescimento no número de visitantes”, sendo que o município convidado deste ano é Anadia.

Bolsa de Turismo de Lisboa regressa com 1.400 expositores

“Podemos dizer que será a melhor Bolsa de Turismo de Lisboa de sempre”, disse à Lusa Dália Palma, gestora da feira. “Estamos otimistas quanto ao número de visitantes”, referiu, destacando que conta ultrapassar os valores de 2019. Nesse ano, a feira recebeu 70 mil visitantes, segundo dados divulgados pela organização.

A Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) regressa esta quarta-feira, depois de uma pausa de dois anos, devido à pandemia, com mais de 1.400 expositores e promete “melhor edição de sempre”.

Para Dália Palma, este é um “regresso assinalado com grande otimismo e resiliência do setor”, sublinhando que, neste momento, a área coberta da FIL, onde tem lugar a BTL, “está completamente lotada”, num total de 40 mil metros quadrados.

Num comunicado divulgado no mesmo dia, a BTL disse ainda que o evento deste ano se “reveste de uma importância significativa e as expectativas são elevadas e acompanham a retoma de capital do setor em Portugal“.

Para esta 32.ª edição, a BTL contará com um número superior a 1.400 expositores, sendo que Dália Palma ainda não tinha um valor final, tendo em conta que há participações agrupadas

Bolsa de Turismo

bolsa de turismo

“A BTL 2022 será uma grande montra dos diferentes players do turismo, desde agências de viagens e operadores turísticos, hotelaria, transportes, unidades de turismo rural, entidades regionais de turismo, regiões entre muitos outros”, disse a organização da feira no mesmo comunicado.

Na edição deste ano “estarão representadas a grande maioria das entidades regionais de turismo nacionais e muitos municípios que se representam individualmente, além de mais de 60 destinos internacionais, entre os quais África do Sul, Goa, Guiné-Bissau, Jamaica, Malta, Mauritânia, Maldivas, Rio de Janeiro, São Paulo, Indonésia, Moçambique, Polónia e Tanzânia”.

Na mesma nota, a BTL revelou que “não só irá manter os setores tradicionais da feira na promoção do destino Portugal” como dará destaque à “área do enoturismo, com um espaço próprio de divulgação das estruturas hoteleiras e marcas de vinho, que proporcionam experiências únicas”.

A BTL escolheu “o Porto e Norte como Destino Nacional Convidado” em “reconhecimento do aumento de notoriedade que tem conquistado e do enorme crescimento no número de visitante”, sendo que o município convidado desta edição é Anadia.

A feira irá ainda realizar mais uma edição da Bolsa de Empregabilidade nos dias 18 e 19 de março, apontada como “a maior feira de emprego na área do turismo e hotelaria a nível nacional”, sendo que “o evento irá contar com mais de 76 empresas com interesse na contratação e captação de talento” e “estarão disponíveis mais de 7.000 oportunidades de emprego”, contando com “um elemento fluente em ucraniano para ajudar a dar conhecimento sobre as vagas existentes para os refugiados que se viram obrigados a deixar o seu país e procuram em Portugal uma oportunidade para iniciarem uma nova vida”.

A BTL começa esta quarta-feira e prolonga-se até domingo.

brown and green mountain beside body of water during daytime

Turismo rural com férias mais longas e mais caras este verão: Turismo retoma

O maior operador turístico europeu, Tui, espera que as reservas de verão se aproximem dos níveis pré-crise, com preços mais de um quinto acima dos do ano passado. Com maior procura no turismo rural, segundo o operador turístico alemão, os consumidores optam por alojamento com maior qualidade e férias mais longas.

O chefe executivo da TUI (LON:), Fritz Joussen, afirma:

“Esperamos um verão forte em 2022. O caminho para sair da pandemia está a tornar-se cada vez mais claro. A procura de viagens é elevada em todos os mercados”.

turismo rural

A Tui, que obteve mais de 4 mil milhões de euros em empréstimos do Estado durante a pandemia, planeia fazer um primeiro reembolso de 700 milhões de euros em abril. O operador refere que, até agora, as reservas de férias de verão aumentaram 19% em comparação com o mesmo período de 2019.

Destinos como as Caraíbas e Cabo Verde estão a ser os mais populares. Fritz Joussen diz esperar que o espaço nas estâncias insulares gregas este verão seja “escasso”.

As empresas de viagens em todo o mundo suportaram o peso das contínuas restrições e encerramentos de fronteiras durante a pandemia, mas a Tui tem sofrido mais do que a maioria, uma vez que opera através de viagens aéreas, cruzeiros e hotéis, todos eles forçados a parar por longos períodos desde 2019.

As reservas globais para a época de inverno ficaram a 58% dos níveis pré-pandémicos, mostrando que a Ómicron teve um impacto menor nas reservas do que o esperado. A empresa tinha inicialmente previsto que as reservas ficassem entre 60 e 80% do inverno de 2019.

O grupo transportou 2,3 milhões de passageiros em férias no último trimestre do ano passado, em comparação com 3,6 milhões no período comparável em 2020.

As receitas foram de 2,3 mil milhões de euros, cinco vezes superiores às do mesmo período em 2020, mas ainda um terço abaixo dos níveis pré-pandémicos em 2019. A perda da Tui antes de juros e impostos no trimestre diminuiu de 676 milhões de euros no mesmo período do ano anterior para 274 milhões de euros no mesmo período.

Joussen disse que esperava “um verão forte em 2022” e que nas últimas semanas o grupo tinha visto “um tremendo aumento nas reservas. “A semana passada já estava a 100% dos níveis pré-crise e o mais provável é que ultrapasse os 100% nas próximas semanas”, disse. Os preços para as férias de verão subiram cerca de 22% desde 2021 – um aumento que Joussen disse nunca ter visto antes na sua carreira.

Lisboa: 77 dicas do que fazer em uma viagem à capital de Portugal

Há muito o que fazer em Lisboa! Você irá se encantar com as calçadas de mosaicos em pedras, os azulejos nas paredes, as ladeiras coloridas, as casas com roupas penduradas nas janelas, os mirantes com belas vistas, as atrações cheias de história e a deliciosa gastronomia – farta e acessível como em poucas capitais europeias.

No nosso guia de Lisboa você encontra todos os detalhes para planejar uma excelente viagem à capital portuguesa: Quando ir, Como Chegar, Onde ficar, Dicas e Como Curtir a Noite. Isso sem contar que na hora de planejar o roteiro você vai querer saber tudo sobre os principais meios de transporte, áreas de compras, onde comer e também o que visitar nos arredores!

Neste post, trazemos uma lista resumida com as mais imperdíveis dicas de Lisboa. Leia sem pressa, tome nota e vá sentindo desde já o gostinho das férias em Portugal! E se ainda não garantiu as passagens para Portugal, confira nossa página especial com os melhores preços!

Lisboa, Portugal: pontos turísticos

A seguir, separamos os principais pontos turísticos de Lisboa por região – assim mais fácil montar o seu roteiro em Lisboa.

Centro de Lisboa

1. Praça do Comércio

Também conhecida como Terreiro do Paço, a Praça do Comércio fica à margem do Rio Tejo e você certamente passará várias vezes por ela ao longo de uma estadia em Lisboa. As edificações do seu entorno serviram de moradia real durante anos e hoje são ocupadas por departamentos do governo, além de hotéis, cafés e restaurantes – o mais famoso deles é o Martinho da Arcada, antigamente frequentado por Fernando Pessoa.

Na Praça do Comércio está o Lisbon Story Centre e o belíssimo Arco da Augusta, que tem uma interessante vista desde o mirante no seu topo.

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Arco da Augusta é um dos principais monumentos de Lisboa. Foto: Bruna Scirea/Melhores Destinos

2. Castelo de São Jorge

Do extenso miradouro do Castelo de São Jorge, uma fortaleza construída no século XI, é possível ver boa parte dos pontos turísticos de Lisboa, como praças, igrejas, as Ruínas do Carmo, o Tejo e a ponte 25 de abril. A vista é de tirar o fôlego, sobretudo em horários próximos ao pôr do sol. Mas esta que é uma das principais atrações de Lisboa oferece muito mais aos visitantes, que podem percorrer muralhas, torres e conhecer o sítio arqueológico do local.

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O Mirante do castelo é um dos mais procurados para admirar o pôr do sol em Lisboa

3. Elevador de Santa Justa

Inaugurado em 1902 para facilitar o trânsito entre a Baixa Lisboeta e o Bairro Alto, o Elevador de Santa Justa se tornou com o passar dos anos uma das principais atrações turísticas de Lisboa. A charmosa estrutura de ferro foi projetada tem 45 metros de altura e foi projetada pelo arquiteto português Raoul Mesnier, discípulo de Gustav Eiffel (sim, o da Torre Eiffel). Sobre o elevador, um mirante oferece aos visitantes uma bela vista para toda a Baixa e também uma visão incrível do Castelo de São Jorge.

4. Arco da Augusta

Construído após o terremoto de 1755 como símbolo da força de uma Lisboa renascida após a fúria da natureza, o Arco da Rua Augusta está situado no encontro da Rua Augusta com a Praça do Comércio. Visitantes podem subir ao topo do monumento, de onde se tem uma vista 360º sobre o centro da cidade. Bela oportunidade para admirar de cima os belíssimos mosaicos das calçadas portuguesas.

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Vista do topo do arco num dia de chuva. Foto: Bruna Scirea/Melhores Destinos

5. Convento do Carmo

As ruínas da Igreja do Carmo, no topo de uma das colinas de Lisboa, é uma das maiores memórias do terremoto de 1755. O que sobrou são arcos ogivais e uma fachada gótica. Neste cenário, cheio de história, está instalado o Museu Arqueológico do Carmo, com túmulos entalhados em pedra, múmias pré-colombianas em perfeito estado, um sarcófago egípcio, além de cerâmicas e painéis de azulejos.

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Ruínas da Igreja do Carmo relembram terremoto de 1755 em Lisboa. Foto: Bruna Scirea

6. Catedral da Sé

Erguida por volta de 1150, a Catedral da Sé é um dos monumentos medievais mais antigos de Lisboa. Dizem ter sido construída sobre uma antiga mesquita como símbolo da reconquista cristã após a expulsão dos mouros. O belíssimo interior revela vários estilos arquitetônicos pelos quais passaram a igreja ao longo dos anos. O acesso à Sé é gratuito, mas são cobrados 2,50 euros para visitar o claustro.

7. Panteão Nacional

A Igreja de Santa Engrácia, nome original do Panteão Nacional, já chama atenção pela sua beleza arquitetônica, com uma grande abóboda branca no topo. Mas a visita à atração localizada no bairro Alfama rende ainda incríveis paisagens de Lisboa e do Rio Tejo. No Panteão Nacional estão enterradas ilustres figuras portuguesas, como o poeta Almeida Garret e a fadista Amália Rodrigues.

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Panteão Nacional contrasta com o colorido da Alfama. Foto: Bruna Scirea/Melhores Destinos

8. Igreja e Mosteiro São Vicente de Fora

Em um dos pontos mais altos do bairro Alfama, a Igreja São Vicente de Fora tem uma estrutura imponente. Mas só quem a visita mais de perto poderá admirar todos os detalhes, o coloridos das flores logo na entrada, os azulejos azuis do seu interior e a bela vista sobre a Alfama e o Tejo desde o seu imenso terraço.

9. Praça do Rossio

No fim (ou começo) da Rua Augusta está uma das praças mais animadas de Lisboa: a Praça do Rossio. No seu entorno estão o Teatro Nacional Dona Maria II, a Estação Ferroviária do Rossio (de onde partem os trens para Sintra), a Estátua D. Pedro IV e o Café Nicola, um dos mais famosos de Lisboa.

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Praça do Rossio é uma das principais de Lisboa. Foto: Bruna Scirea

10. Avenida da Liberdade

É uma das mais importantes e bonitas avenidas de Lisboa, ligando a Praça dos Restauradores (próximo à Praça do Rossio) até a Praça de Marquês de Pombal. Todo o trecho da Avenida Liberdade bastante arborizado, com calçadas portuguesas bem conservadas e muitos restaurantes, hotéis e também lojas mais sofisticadas.

11. Parque Eduardo VII

É o maior parque do centro de Lisboa, localizado próximo à Praça Marquês de Pombal, no fim da Avenida Liberdade. O parque consiste em um longo e largo canteiro central com arbustos que formam desenhos geométricos, ladeado por duas alamedas em calçadas portuguesas. É no Parque Eduardo VII que ocorre anualmente a Feira do Livro de Lisboa, no mês de abril.

o que fazer em lisboa

Parque Eduardo VII, em uma região mais alta de Lisboa, com o Rio Tejo ao fundo

12. Ascensor da Bica

Ao caminhar pelas ruas centrais de Lisboa você irá se deparar com alguns ascensores coloridos, que levam lisboetas e turistas das ruas mais baixas até regiões mais altas da cidade. O mais famosos deles, sem dúvida, é o ascensor da Bica, que faz o trecho entre o Cais do Sodré e o Bairro Alto, passando por uma rua bastante estreita, onde se concentram moradias e bares. Se não quiser andar no funicular, ao menos vá até o Bairro Alto para tirar uma foto do bonde amarelo que é um dos principais cartões postais de Lisboa.

Outro dois ascensores famosos na capital portuguesa são o Elevador do Lavra e o da Glória.

13. Feira da Ladra

Geralmente às terças e sábados ocorre a mais antiga e famosa feira de Lisboa, a Feira da Ladra. O lugar onde os comerciantes de antiguidades e artesãos expõem seus produtos é o Campo de Santa Clara, bem próximo ao Panteão Nacional.

Bairro Belém: a Lisboa dos Descobrimentos

14. Mosteiro dos Jerónimos

A cerca de 20 minutos do centro de Lisboa, em Belém, está um dos principais pontos turísticos de Lisboa, o Mosteiro dos Jerónimos. A construção, considerada uma joia da arquitetura manuelina, é imponente por fora e cheia de detalhes e de história por dentro. É ali que estão os túmulos de Fernando Pessoa, Luís de Camões e Vasco da Gama. O Mosteiro dos Jerónimos vale ainda a visita pelo seu belíssimo claustro.

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Claustro no interior do Mosteiro dos Jerónimos. Foto: Bruna Scirea/Melhores Destinos

15. Torre de Belém

Construída em 1520 para defender a barra de Lisboa de possíveis invasores, a Torre de Belém foi utilizada como presídio, alfândega e farol até se tornar um dos maiores cartões postais de Lisboa. Devido ao controle do número de visitantes, a fila pode se estender na passarela que dá acesso à Torre de Belém. Mas depois, a vista do topo compensa!

Dica: evite as filas comprando o ingresso online pelo site Ticket Bar.

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16. Padrão dos Descobrimentos

A expansão ultramarina de Portugal está simbolizada às margens do Tejo pelo Padrão dos Descobrimentos. No monumento, são homenageados portugueses como Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral e o poeta Luís Vaz de Camões. É possível acessar o topo do monumento, de onde se tem uma ampla vista do bairro Belém e do Rio Tejo. O horário do pôr do sol costuma ser um dos mais especiais para a visita.

17. MAAT

O Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia é um museu de arte contemporânea localizado às margens do Tejo, na região de Belém. Sua construção é sem dúvida uma das mais modernas de Lisboa e também não deixa de ser incrível a vista que oferece para o Tejo e para a ponte 25 de abril.

Ao lado do MAAT está ainda um dos mais famosos restaurantes da capital portuguesa, o SUD Lisboa.

18. Museu Coleção Berardo

Localizado em Belém, bem próximo ao Mosteiro dos Jerónimos, o Museu Coleção Berardo é considerado um dos principais museus de arte contemporânea de Portugal. Como diz sugere o nome, o museu abriga a Coleção Berardo, com representantes dos principais movimentos artísticos do mundo, como Pablo Picasso, Marcel Duchamp, Joan Miró e Andy Warhol.

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Em Belém é possível conhecer a Lisboa dos tempos dos Descobrimentos. Foto: Bruna Scirea

19. Outros museus em Belém

O famoso bairro português abriga ainda o Museu dos Coches, com um grande acervo de coches e carruagens do século XVI ao XIX, e o Museu da Marinha, que conta o passado marítimo português. Também em Belém está o Planetário Calouste Gulbenkian, com programação variada para os amantes da astronomia.

20. LX Factory

Uma antiga fábrica de tecidos próximo à margem do Tejo virou um dos espaços mais cool de Lisboa. O LX Factory reúne mais de 50 lojas, restaurantes e bares em um ambiente pra lá de descolado. Vale uma passada na volta de Belém para Lisboa!

Bairro Parque das Nações: a Lisboa moderna

21. Oceanário de Lisboa

Eleito o aquário mais bonito do mundo, o Oceanário de Lisboa é uma viagem ao fundo do mar. A imensa estrutura às margens do Tejo, no moderno bairro Parque das Nações, abriga diversas espécies marinhas de todos os mares do mundo, com explicações bastante curiosas sobre a vida dos oceanos. Diversão garantida para adultos e crianças.

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Visitar o Oceanário de Lisboa é um programa garantido para crianças de todas as idades

22. Pavilhão do Conhecimento

Interação define a experiência que se tem no Pavilhão do Conhecimento, o divertido museu de ciência localizado no Parque das Nações, bem próximo ao Oceanário. As exposições são atualizadas de tempos em tempos e garantem conhecimento de forma bastante divertida. Ideal para crianças e adolescentes, mas interessante para todas as idades.

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Pavilhão do Conhecimento é destino certo para crianças e adolescentes em Lisboa

23. Teleférico de Lisboa

Uma das melhores vistas sobre o Parque das Nações, antigo bairro industrial que foi totalmente modernizado para receber a Expo Mundial de 1998, é passeando com o Teleférico de Lisboa. O trajeto dura apenas alguns minutos e também conta com um bela visão sobre o Rio Tejo.

Museus de Lisboa

24. Lisboa Story Centre

Para conhecer mais da história de Lisboa ao longo dos séculos, principalmente nos antes que antecederam e sucederam o terremoto de 1755, que mudou bastante a configuração da cidade, a boa pedida é visitar o Lisboa Story Centre. Por meio de vídeos, áudios e salas bastante decoradas, é possível fazer um passeio pelas diversas fases da capital portuguesa.

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Lisboa Story Centre fica na Praça do Comércio, na Baixa. Foto: Bruna Scirea/Melhores Destinos

25. Museu do Chiado

No acervo do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado estão alguns dos mais belos trabalhos de arte portuguesa, com datas entre 1850 a 1950. As peças estão reunidas no convento de São Francisco da Cidade, que teve sua estrutura bastante atingida pelo terremoto de 1755 e foi reformulado com o passar dos anos. Entre algumas das obras presentes no Museu do Chiado estão quadros de Almada Negreiros e Columbano Bordalo Pinheiro.

27. Museu Nacional do Azulejo

O museu guarda a história e exemplares de um dos mais tradicionais patrimônios portugueses, o azulejo. Uma boa pedida de passeio para quem se interessa pelas pecinhas coloridas que dão charme às cidades portuguesas.

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27. Museu do Fado

Desde sua abertura em 1998, é para o Museu do Fado que vão objetos, documentos e espólios de intérpretes, autores, compositores, músicos, construtores de instrumentos e mais uma série de personalidades que testemunharam e ajudaram a construir a história do Fado. O espaço é bastante interativo, permitindo ao visitante ouvir gravações e consultar imagens e biografias.

28. Museu e Igreja São Roque

A fachada externa da Igreja de São Roque já é de se admirar. Mas é o interior que deixa visitantes boquiabertos: construída no século XVI, a igreja é um dos primeiros templos jesuítas e tem uma das capelas mais valiosas de todo o mundo, a Capela São João Batista, erguida em Roma e levada a Lisboa em três embarcações em 1747. Junto à igreja está ainda o Museu de São Roque de arte sacra, com um vasto acervo de pinturas, esculturas e tapeçaria.

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Interior da Igreja de São Roque. Foto: Divulgação/MSR

29. Museu da Fundação Calouste Gulbenkian

Uma das maiores coleções de arte da Europa pode ser visitada no belíssimo museu da Fundação Calouste Gulbenkian. Tem peças da arte egípcia, greco-romana, islâmica, do extremo oriente, além de outras regiões e épocas. Também estão no acervo obras de artistas famosos como Degas, Renoir e Monet, além e azulejos e jóias adquiridas no final do século XIX pelo colecionados Calouste Gulbenkian. O belo edifício e modernista é cercado com um amplo jardim, bem agradável para um passeio ou um descanso entre uma atração e outra.

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Jardins do entorno da Fundação Calouste Gulbenkian. Foto: Divulgação

30. Fundação José Saramago 

Os amantes da literatura e fãs de um dos maiores autores da língua portuguesa devem incluir no roteiro em Lisboa uma visita à Fundação José Saramago. O edifício, também conhecido como A Casa dos Bicos, fica próximo à Praça do Comércio, e tem em seu interior objetos pessoais, textos, áudios e o Prêmio Nobel recebido pelo autor.

Bairros de Lisboa

31. Bairro Alto

As ruas de paralelepípedos tranquilas de dia ficam absolutamente agitadas à noite. O Bairro Alto é certamente o bairro mais boêmio de Lisboa, com bares, restaurantes e muita gente aproveitando a vida noturna que, por ali, não tem hora para acabar.

32. Alfama

As ladeiras estreitas e coloridas, as janelas com roupas penduradas, a conversa entre os vizinhos e os mirantes com algumas das mais belas vistas de Lisboa são apenas alguns dos motivos que fazem do bairro Alfama um dos bairros que mais tem a essência da capital portuguesa. Mas tem mais, na Alfama estão alguns dos pontos turísticos mais visitados de Lisboa, como o Castelo de São Jorge, o Mirante de Santa Luzia e a Catedral da Sé. Sem falar das tantas e deliciosas tascas (restaurantes menores, simples e com pratos completamente deliciosos) e casas de Fado.

33. Baixa de Lisboa

É como se fosse o centrão de Lisboa, onde estão as principais praças da cidade (Praça do Comércio, do Rossio e da Figueira), lojas, restaurantes, calçadões e vários dos pontos turísticos da capital portuguesa, como por exemplo o Elevador Santa Justa e o Arco da Rua Augusta. A Baixa é possivelmente a região por onde você mais irá circular em uma viagem a Lisboa.

34. Chiado

Entre o Bairro Alto, a Baixa Lisboeta e o Cais do Sodré, o Chiado desponta como um grande centro comercial a céu aberto. Por ali estão a Livraria Bertrand, que dizem ser a mais antiga do mundo, o café A Brasileira (aquele com a estátua do Fernando Pessoa à frente), além de vários restaurantes, lojas de vinhos e o Armazém do Chiado, um pequeno shopping center.

Nas proximidades do Chiado também estão as ruínas da Igreja do Carmo, memória do terremoto de 1755.

35. Cais do Sodré

Às margens do Rio Tejo, o Cais do Sodré oferece um largo passeio com bares e bons lugares para contemplar o fim de tarde lisboeta. É dali que partem os comboios (trem) para as praias de Cascais e também onde fica o Mercado da Ribeira (TimeOut Market), uma grande e moderna praça de alimentação onde estão pequenos restaurantes com releituras de pratos portugueses e da gastronomia mundial. À noite, é para onde se dirigem boa parte dos lisboetas em busca de baladas e bares agitados.

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Cais do Sodré é uma excelente pedida para um fim de tarde em Lisboa. Foto: Bruna Scirea

36. Parque das Nações

Antigo bairro industrial, o Parque das Nações foi completamente modernizado para receber a Expo Mundial em 1998. Hoje, abriga algumas das principais atrações de Lisboa, como o Oceanário, o Pavilhão do Conhecimento, Teleférico e o Centro Comercial Vasco da Gama, um dos maiores shoppings da capital portuguesa.

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Modernidade define o bairro Parque das Nações. Foto: Bruna Scirea/Melhores Destinos

37. Príncipe Real

Em uma das colinas de Lisboa, o Príncipe Real é um dos lugares certos para quem curte bares e restaurantes com comida de qualidade e ambientes estilosos. É também neste bairro que estão boas lojas de design, roupas e decoração. Sem dúvida, um dos bairros mais descolados de Lisboa.

Mirantes de Lisboa

38. Miradouro Portas do Sol

Lisboa é a cidade das sete colinas. E é de se imaginar que, com uma arquitetura tão colorida e bonita, uma luz que é só dela, e o Tejo sempre ao fundo, as vistas destes pontos altos da cidade são mesmo uma atração à parte. O Portas do Sol é um destes miradouros, de onde se tem uma das mais belas vistas sobre os telhados alaranjados do bairro Alfama.

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Vista da Alfama deste o Miradouro Portas do Sol. Foto: Bruna Scirea/Melhores Destinos

39. Miradouro Santa Luzia

Outro ponto com boa vista sobre a Alfama é o movimentado Miradouro Santa Luzia, com jardins e pergolados que formam um belo cenário de fim de tarde. É comum se reunirem músicos e artistas por ali, o que torna a experiência ainda mais especial.

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40. Miradouro Senhora do Monte

É o mirante de Lisboa que tem uma das vistas mais altas e completas de todas. Poucas atrações ficam de fora da paisagem que se vê do Miradouro da Senhora do Monte.

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Mapa ajuda a localizar os pontos turísticos de Lisboa. Foto: Bruna Scirea/Melhores Destinos

41. Miradouro da Graça

Outro mirante queridinho de turistas e lisboetas, sobretudo no fim de tarde, é o Miradouro da Graça. Ali também está uma bela e charmosa igreja. Não à toa, é um dos pontos de Lisboa preferidos dos casais apaixonados.

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42. Miradouro de São Pedro de Alcântara

Entre o Bairro Alto e o Príncipe Real uma longa esplanada oferece boa vista a partir de um ângulo diferente da cidade, aquele que permite admirar as belezas do Castelo São Jorge e da Baixa estando bem acima dela. É o Miradouro São Pedro de Alcântara, onde também se reúnem artesãos e há quiosques com mesinhas.

Onde comer em Lisboa

Portugal é um país onde se come muito bem – e a preços justos, na comparação com os vizinhos da Europa. Os pratos são quase sempre fartos, com frutos do mar fresquíssimos, queijos e embutidos maravilhosos, além dos doces surpreendentes e dos famosos vinhos. Em Lisboa, você certamente se dará bem em qualquer restaurante que entrar, mas aqui vão algumas das nossas sugestões:

43. Mercado da Baixa

se você der a sorte de estar em Lisboa nos dias em que acontece o Mercado da Baixa (durante todo o ano, mas com calendário próprio), aproveite! É na Praça da Figueira que se concentram algumas das principais delícias de Portugal, vindas de diferentes regiões do país: queijos, embutidos, vinhos e vários outros produtos. Além de ser um ótimo lugar para encontrar lembranças de viagem, também vale a pausa para um saboroso lanchinho.

44. Mercado da Ribeira (TimeOut Market)

O principal mercado público de Lisboa, localizado bem em frente à Estação Cais do Sodré, virou uma praça de alimentação moderna e com opções para todos os bolsos e gostos. O TimeOut Market Lisboa reúne alguns dos principais pratos portugueses – muitos deles com assinaturas de o mais conhecidos chefes do país, a preços justos, entre 10 e 15 euros.

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45. Cervejaria Ramiro

Um lugar para comer bem, em clima descontraído e cerveja pra lá de gelada. Assim é a Cervejaria Ramiro, famosa pelos camarões gigantes, lagostas, amêijoas à Bulhão Pato (prato incrível que você deve provar) e muitos outros frutos do mar – alguns deles tão frescos que são “pescados” do aquário do local minutos antes do preparo. Lembre-se de fazer reserva.

46. Zé da Mouraria e Zé dos Cornos

Duas das tascas mais tradicionais (e maravilhosas) de Lisboa ficam no bairro Mouraria, bem próximo à Praça Martim Moniz. Ambiente simples e comida boa e farta à mesa. No Zé da Mouraria, a grande pedida são os chocos, molusco preparado com muito azeite de oliva, batatas, alho e coentro. No Zé dos Cornos, a infinidade de enchidos (embutidos) e pratos à base de carne de porco deixam qualquer amante da boa gastronomia maravilhado.

47. Cantinho do Aziz

Para um almoço diferente e cheio de história, tudo isso ao ar livre, vá até o Cantinho do Aziz, também na Mouraria. Os pratos mais tradicionais da cozinha moçambicana são preparados com muito tempero e dedicação. O atendimento é simpático e a esplanada na rua um bom lugar para uma refeição descontraída.

48. Bairro do Avillez

Para conhecer a alta gastronomia portuguesa sem necessariamente ter de desembolsar muitos euros, a boa pedida é conhecer o Bairro do Avillez, um dos empreendimentos do estrelado chef José Avillez. São três os restaurantes reunidos no local, com delícias que vão desde petiscos a elaborados pratos com frutos do mar.

49. Casa da Índia

No bairro Chiado está uma das tascas mais típicas de Lisboa, ótima opção para desfrutas as sardinhas, uma das iguarias mais clássicas da cidade. O clima é absolutamente descontraído, a cerveja geladíssima e os preços bem justos. Além de frutos do mar, a casa também serve carnes grelhadas e pratos para todos os gostos.

50. Taberna do Lis

Localizado na Baixa de Lisboa, a Taberna do Lis serve alguns dos melhores pratos com bacalhau de Lisboa. O clima é aconchegante, com mesas no interior do bonito estabelecimento ou diretamente na calçada. O valor é um pouco mais alto do que as tascas da região, mas a qualidade compensa.

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51. Pastéis de Belém

Apesar de tantos maravilhosos doces portugueses, nenhum levou a fama da confeitaria do país tão longe quantos os pastéis de Belém. E aqui já cabe um esclarecimento: somente os pastéis vendidos na casa Pastéis de Belém, em Belém, que guarda a sete chaves a mesma receita desde 1837, podem assim ser chamados. Todos os outros doces idênticos são chamadas de pastéis de nata. Não deixe de provar os pastéis recém saídos do forno, com açúcar e canela polvilhados por cima. 

52. Manteigaria

É difícil achar um pastel de nata ruim, mas os da Manteigaria (no Bairro Alto ou TimeOut Market) se superam na delícia. Não importa a hora que você chegar, sempre haverá pastéis quentinhos, prontos para derreterem na sua boca! Turistas e lisboetas concordam: é sim um dos melhores pastéis de Lisboa! Aliás, confira nosso post sobre os melhores lugares para comer pastel de Belém ou de nata em Lisboa.

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Pastel de Nata é uma das mais deliciosa iguarias de Lisboa

53. Ginjinha

Turistas e portugueses costumam fazer uma breve pausa na A Ginjinha, próxima à Praça do Rossio, para bebericar o tradicional licor produzido a partir da ginja, uma espécie de cereja ácida. Você certamente vai ouvir falar desta bebida. Não perca a oportunidade de prová-la!

54. Gelados Santini

Para a turma que gosta de um bom sorvete, um dos mais conhecidos de Lisboa são os da Santini, marca criada em Portugal há mais de 60 anos, que tem deliciosos sabores, dos tradicionais ao mais inusitados.

55. Supermercados Pingo Doce

A rede de supermercados Pingo Doce conta com várias lojas espalhadas por Lisboa e pode ser a salvação se o assunto é economia. Bom lugar para comprar água entre os passeios pela cidade, além de lanchinhos e vinhos bons e baratos, com preços a partir de 3 euros.

56. Garrafeira Nacional

A marca tem várias lojas espalhadas por Lisboa com uma vasta seleção de vinhos de todas as regiões do país (além de outras bebidas). É o lugar certo para encontrar um vinho legal para apreciar o pôr do sol de algum mirante ou às margens do Tejo sem precisar gastar muito.

Fado em Lisboa

57. Fado em Lisboa

A Tasca do Chico, com casas no Bairro Alto e na Alfama, são dois dos melhores lugares para curtir uma noite de fado vadio (improvisado) em Lisboa. Chegue cedo, peça a sua imperial e espere a noite começar! No Bairro Alto e na Alfama há ainda outras casas tradicionais de fado, algumas delas com jantar, como é o caso do Clube do Fado, Café Luso, Mesa de Frades e da Parreirinha de Alfama – todos lugares recomendados e frequentados por lisboetas.

Compras em Lisboa

Lisboa é daquelas cidades com comércio movimentado e lojas espalhas por praticamente todas as regiões. Na região central, as ruas Augusta e Garret são algumas das principais para compras. Mas não deixe de conferir as estilosas lojas do Bairro e Alto e do Príncipe Real e, se a ideia for visitar um shopping center, vá até o Centro Comercial Vasco da Gama ou o Centro Colombo.

58. Armazéns do Chiado

Pequeno shopping localizado entre o Chiado e a Baixa Lisboeta. O Armazéns do Chiado conta com algumas dezenas de lojas, entre elas marcas importantes como Fnac e Sephora.

59. Rua Augusta

A Rua Augusta é o calçadão central de Lisboa, onde estão lojas de marcas internacionais e algumas franquias autenticamente portuguesas, como o “Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa”, especializada em frutos do mar enlatados. As ruas paralelas à Augusta também oferecem boas opções de compras, como a Rua do Ouro e Rua da Prata.

60. Rua Garret

A mais famosa rua do bairro Chiado é também um bom lugar para compras. Na Rua Garret estão lojas descoladas, a livraria Bertrand, tida como uma das mais antigas do mundo, além de cafés tradicionais, como o centenário A Brasileira.

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61. Centro Comercial Colombo

Quem quiser encontrar um maior número de lojas (cerca de 300) em um mesmo espaço deve ir até o Centro Colombo, onde estão reunidas marcas famosas como Adidas, Fnac e Zara.

62. Centro Comercial Vasco da Gama

Localizado no Parque das Nações, em frente à Estação Oriente, o Centro Comercial Vasco da Gama também é um dos maiores de Lisboa e tem boa variedade de lojas de roupas, artigos eletrônicos, calçados e outros produtos.

Onde ficar em Lisboa

63. Hotéis em Lisboa

Lisboa oferece opções de hospedagem para todos os bolsos e gostos, desde hotels e apartamentos alugados pela plataforma Airbnb, até hotéis com preços justos e outros com preços e qualidade superiores. Seja qual for a acomodação escolhida, a dica é a mesma: faça as reservas com antecedência, sobretudo se a viagem for durante a alta temporada. Lisboa é uma das cidades mais turísticas da Europa e é comum as reservas em cima da hora serem mais caras, além de as opções ficarem reduzidas. Leia nosso post especial sobre Hotéis em Lisboa com 12 opções testadas por nossa equipe!

64. Onde ficar em Lisboa

Boa parte dos hotéis estão localizados na região central de Lisboa, como na Baixa Lisboeta ou nas proximidades da Avenida Liberdade e à Praça Marquês do Pombal. Há ainda opções mais descoladas em bairros como o Chiado e o Príncipe Real, não distantes dos principais pontos turísticos da cidade. Se preferir ficar em uma área mais afastada, verifique se há estação de metrô ou parada de ônibus nas redondezas.

65. Dicas de hotéis em Lisboa

Em nossas viagens para Portugal já nos hospedamos em vários hostels e hotéis e recomendamos todos eles: Turim Terreiro do Paço, Browns Downtown Hotel, Hotel Gats Rossio, Hotel Mundial, Altis Avenida Hotel, The Lisbonaire Apartments, Bessa Hotel Liberdade, HF Fenix Music, Turim Marques Hotel, Corinthia Hotel Lisbon, Jupiter Lisboa Hotel, Patria Hotel, Liv’in Lisbon Hostel, SANA Capitol Hotel, NLC Hostel, 5 Sins Chiado Hostel. Leia nosso post especial sobre Hotéis em Lisboa com 12 opções testadas por nossa equipe!

Transporte em Lisboa

66. À pé em Lisboa

Boa parte dos deslocamentos de quem visita Lisboa é a pé. Tudo é muito perto e os caminhos valem a pena: as ruas são bonitas, movimentadas e cheias de história. Então esteja preparado. Protetor solar, um calçado bastante confortável e uma garrafinha de água (sobretudo no verão) são itens essenciais para explorar as ladeiras de da Alfama e as agradáveis ruas da Baixa, Chiado e Bairro Alto.

67. Bondinhos de Lisboa

Em Lisboa os bondinhos são chamados de “eléctricos”. O mais famoso deles é o Eléctrico 28, que tem a parada da Praça Martim Moniz como um de seus principais pontos de embarque. Dali, o bondinho segue em direção ao Bairro Alfama, passando por vários pontos turísticos. Para evitar as longuíssimas filas da Praça Martim Moniz (que na alta temporada costumam passar de horas), a dica é iniciar a viagem no Cemitério dos Prazeres ou na Estrela. É uma viagem ao tempo. Só fique atento com possíveis batedores de carteira.

Outro bondinho famoso é o Eléctrico 15, que transporta os passageiros até as atrações do bairro Belém. Para quem está no centro de Lisboa, a viagem começa na Praça da Figueira.

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68. Metrô de Lisboa

O metrô de Lisboa tem apenas quatro linhas (número bem menor do que várias outras cidades europeias), mas com boa conexão a diferentes regiões da cidade. Turistas costumam utilizá-los na saída do aeroporto para o centro de Lisboa (e o contrário) e para viagens até a Estação Oriente, que fica no bairro Parque das Nações, onde estão o Teleférico, o Pavilhão do Conhecimento e o Oceanário de Lisboa, além do Centro Comercial Vasco da Gama. O metrô em Lisboa funciona das 6h30 à 1h.

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Estação Oriente fica no bairro Parque das Nações, onde está o Oceanário de Lisboa

69. Cartão Viva Viagem

Para turistas, que provavelmente vão utilizar o transporte público de Lisboa com pouca frequência, uma boa pedida é adquirir o cartão Viva Viagem. O cartão pode ser comprado nas estações de metrô por € 0.50  e carregado com a quantidade de créditos desejada. Depois, é só utilizar nas viagens de bondinho elétrico (para Belém, por exemplo), ônibus ou metrô. Os créditos do Viva Viagem também podem ser usados para ingressar no Elevador de Santa Justa.

70. Táxis/Uber/Bolt

Fazer alguns trajetos de táxi ou aplicativos de transporte como Uber ou Bolt também não vai sair muito caro, principalmente se a conta for divida em mais pessoas. Os trechos em Lisboa costumam não ser muito longos, então pode ser uma boa saída para deslocamentos à noite ou de madrugada, na volta de restaurantes, bares ou festas.

Passeios próximos de Lisboa

71. Sintra

Um dos destinos de bate-volta mais clássicos a partir de Lisboa é Sintra, uma vila com ares serranos a cerca de 30 minutos de trem da capital portuguesa. Eleito patrimônio mundial pela Unesco, o destino encanta seus visitantes com um grande número de palácios, castelos, monumentos, um centrinho aconchegante e bons restaurantes, além de doces que só se encontram por lá, como os travesseiros de Sintra.

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Palácio da Pena é um dos pontos turísticos mais famosos de Sintra

72. Cascais

As praias de Cascais, a 40 minutos de trem deste a Estação Cais do Sodré, em Lisboa, são a grande pedida para os dias mais quentes de Portugal. Um dia por lá pode ser dividido entre o movimentado e colorido centro histórico, os bons restaurantes de frutos do mar e outras especialidades e a vida à beira-mar em algumas das tantas praias entre Cascais e Estoril, cidade ao lado.

Em Cascais também está a famosa Boca do Inferno, uma caverna rochosa à céu aberto. No fim do dia, quem ainda tiver disposição, pode tomar um ônibus de Cascais para o Cabo da Roca, o ponto mais ocidental da Europa Continental.

praia da conceicao cascais

73. Óbidos

A vila medieval de Óbidos, a pouco mais de uma hora de ônibus desde Lisboa, é uma das joias de Portugal. As casinhas do vilarejo são coloridas, com flores nas janelas. O castelo de origem romana é do século 14 e, a partir de sua extensa muralha, que cerca parte da cidade, há belas vistas para a região. São várias as livrarias e lojinhas de artesanato pelas ruelas centrais, além de bons restaurantes.

Óbidos também é o lugar ideal para provar a ginjinha, a bebida tradicional da cidade.

74. Fátima

A 130 quilômetros de Lisboa (que podem ser feitos de carro ou ônibus) está Fátima, o principal centro de peregrinação cristã de Portugal. Para conhecer o santuário e seu entorno não é preciso mais do que um dia. Aqueles que quiserem participar da Procissão de Velas, que ocorre todas as noites durante os meses mais quentes do ano, devem, no entanto, se hospedar na cidade.

Santuário de Fátima é o principal destino de peregrinação religiosa de Portugal

Outras dicas de Lisboa

75. Segurança: Lisboa no geral é uma cidade bastante segura. No entanto, há relatos de vítimas de batedores de carteiras em alguns dos locais mais turísticos e movimentados, como o Eléctrico 28. Então, não custa nada ficar atento. Boas dicas são não colocar objetos de valor nos bolsos de fora das mochilas, por exemplo, e também não andar com o passaporte original nos passeios pela cidade. Providencie um xerox e deixe o original em um lugar seguro no hotel.

76. Lisboa Card: o Lisboa Card é um cartão que permite o acesso a vários pontos turísticos de Lisboa, bem como o uso do transporte público de maneira ilimitada durante sua validade. O cartão está disponível das versões 24, 48 e 72 horas e custa €20, €34 e €42, respectivamente. Antes de adquirir, veja todas as atrações que tem entrada garantida com o passe e se ele realmente vale a pena para você. O Lisboa Card pode ser adquirido online.

77. Tours gratuitos em Lisboa: os passeios gratuitos (com uma contribuição não obrigatória, mas recomendada no final do tour) são uma excelente maneira de conhecer a região central ou bairros específicos de Lisboa na companhia de um guia. Um dos principais grupos que fazem free tour em Lisboa é o Lisbon Chill-Out Free.


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As melhores coisas para fazer em Lisboa este mês | Lisboa Vista

Aos museus chegam grandes exposições, nos teatros não faltam peças, no cinema não param de se estrear filmes e até o ritmo de concertos está a acelerar a antecipar o que deve ser um Verão carregado de festivais. Não há desculpas para perder a programação cultural da cidade, que em Maio chega com eventos como o IndieLisboa ou o Iberanime. Fomos à procura das melhores coisas para fazer em Lisboa este mês e encontrámos mais de duas mãos cheias de exposições, concertos, espectáculos, workshops e até iniciativas gratuitas. Aproveite e viva a cidade ao máximo. 

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